Banca privada nacional
Procurar o que o cliente precisa atualmente, mas com os olhos postos no futuro
Da subida à descida de taxas: o equilíbrio entre as soluções mais defensivas e a chegada e permanência dos alternativos
Soluções de depósitos, tesouraria e buy and hold têm conquistado a procura
Estratégias tailor made estão em cima da mesa com vista a aproveitar o momentum de mercado
Investimentos alternativos: o compromisso e compreensão proporcionados por estes veículos
Eficiência fiscal é mandatória e transversal a toda a oferta dos clientes de banca privada
Retail Investment Strategy: uma sombra da MiFID II, em que muito ficará por fazer?
A diretiva tem como objetivo transformar os depositantes em investidores, ou apenas controlar a transparência dos profissionais para com os clientes?
Conceitos como value for money ou benchmark: na prática, a sua exequibilidade gera dúvidas.
O cliente português é avesso a ter de pagar por aconselhamento financeiro, e educá-lo nesse sentido é difícil. Será a regulação a empurrá-lo para essa inevitabilidade.
Embora os profissionais considerem que existem lacunas na RIS, a diretiva tem objetivos benéficos, nomeadamente a aceleração do aconselhamento verdadeiramente independente.
A maior transferência de património de sempre: millennials no olho do furacão
Ainda não se sabe se as gerações seguintes que vão herdar património, nomeadamente os millennials, apreciam a componente relacional do Private banking.
Aparentemente, só há uma solução para servir essas gerações: conhecer bem os herdeiros, o que procuram, mas também que tipo de relação privilegiam.
Value for money: as gerações mais novas gastam dinheiro em serviços em que veem valor, o que poderá dar pistas sobre o modelo de negócio.
Menos estruturação de produto, mais agilidade e serviços digitais. No caminho da sucessão, as entidades deveriam tornar-se cada vez mais um marketplace.